17 de junho de 2007
(Cleide discutindo com a filha, Fabi, enquanto retocam a maquiagem no banheiro)
Cleide: Tu gosta é de ver defeito nos outros. Parece que não tem espelho.
Fabi: Vou ver o que, então? Só tem defeito aquele estrupício.
Cleide: Ele não é santo, mas tu também não é flor que se cheire.
Fabi: Claro... O Nildo pode te dar um tiro que tu vai continuar defendendo ele.
Cleide: É que eu sei que tu não arruma coisa melhor.
Fabi: Então eu fico sozinha e pronto! Ai, mãe... Não fico, né?
Cleide: Tu gosta é de ver defeito nos outros. Parece que não tem espelho.
Fabi: Vou ver o que, então? Só tem defeito aquele estrupício.
Cleide: Ele não é santo, mas tu também não é flor que se cheire.
Fabi: Claro... O Nildo pode te dar um tiro que tu vai continuar defendendo ele.
Cleide: É que eu sei que tu não arruma coisa melhor.
Fabi: Então eu fico sozinha e pronto! Ai, mãe... Não fico, né?
2 Comments:
Essa relação entre mães e filhas é sempre dicotômica. EM alguns momentos, são melhores amigas, mas em outros...
Abs!
http://suburbanismos.blogger.com.br
(Cleide se dispute avec sa fille Fabi, tandis qu’elles retouchent leur maquillage dans la salle de bains)
Cleide : T’aimes trop voir les défauts chez les autres. C’est comme si tu n’avais pas de glace.
Fabi : Que dois-je voir alors ? Il n’a que des défauts, cet énergumène.
Cleide : Il n’est pas un ange, mais toi non plus, tu n’es pas une fleur à humer.
Fabi : C’est clair... Nildo peut te tirer une balle, que tu le défendras toujours.
Cleide : C’est parce que je sais que tu ne trouveras pas mieux.
Fabi : Alors, je reste seule, et c’est bon. Aïe maman… Je ne reste pas, n’est-ce pas ?
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