15.7.07

15 de julho de 2007

(Jerusa e Madá servindo-se no restaurante por kg )

Jerusa: Eu nunca pego feijão aqui. Pesa muito.
Madá: Eu vou de livre, pra comer de tudo.
Jerusa: Capaz que eu vou pagar mais pra comer feijão. Feijão eu como em casa.
Madá: Sorte tua. Na minha patroa não tem feijão nunca. Tudo Ligth. Mania de não comer.
Jerusa: Ela é magrinha?
Madá: Um fiapo, tadinha. Sempre infeliz. Cheia de faniquito. É falta de feijão, eu acho.

3 Comments:

Blogger Rafael Paschoal said...

Eu adoro feijão, mas só posso comer o caldinho. Se não tomar esse cuidado, fico parecendo um balão, de tão inflado!

Mas, de fato, nunca como feijão na rua. Só em casa, feito pela mamãe, com aquele temperinho que me acompanha a quase 30 anos... rs

[]'s

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11:38 AM  
Blogger Lúcio said...

Eu parei de comer feijão por causa do namorado. Tenho evitado essas coisas que inflam tipo feijão, grão de bico... Esse último sempre tem em restaurante a quilo. Dizem que o feijão tem uma substância que dá uma certa "felicidade" aos que o comem. Dizem também que é uma das razões da lendária euforia dos povos latino-americanos. Vai saber.

9:36 AM  
Blogger Acusticamente said...

(Jerusa et Madá se servent dans le restaurant self-service)

Jerusa : Je ne prends jamais des haricots. Trop lourd.
Madá : Je vais en illimité, pour manger de tout.
Jerusa : Il n’est pas question de payer plus pour manger des haricots. Des haricots, je mange chez moi.
Madá : T’es chanceuse. Chez ma patronne il n’y a jamais des haricots. Tout y est light. Manie de non manger.
Jerusa : Elle est maigre ?
Madá : Elle est un bambou, la pauvre. Toujours malheureuse. Carence de haricots, je crois.

9:34 AM  

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