22 de julho de 2007
(Luiza e Reinaldo, encontrando-se no armazém da esquina)
Reinaldo: Fiquei sabendo do derrame do seu Aloísio. Tá no hospital, né? Manda um abraço bem grande pra ele.
Luiza: Pode dar tu mesmo! Tá aqui perto, no Instituto de Cardiologia.
Reinaldo: Ah... mas ele não deve estar querendo visita.
Luiza: Quer sim. Adora. Ainda mais tu: sempre tão animado! Vou avisar que tu vai.
Reinaldo: Pena que os horários desses hospitais são terríveis para a gente que trabalha.
Luiza: Nada! Pode ir em qualquer horário. Ah, e leva CD, que ele adora música.
Reinaldo: Fiquei sabendo do derrame do seu Aloísio. Tá no hospital, né? Manda um abraço bem grande pra ele.
Luiza: Pode dar tu mesmo! Tá aqui perto, no Instituto de Cardiologia.
Reinaldo: Ah... mas ele não deve estar querendo visita.
Luiza: Quer sim. Adora. Ainda mais tu: sempre tão animado! Vou avisar que tu vai.
Reinaldo: Pena que os horários desses hospitais são terríveis para a gente que trabalha.
Luiza: Nada! Pode ir em qualquer horário. Ah, e leva CD, que ele adora música.
2 Comments:
Tenho uma tia que é assim mesmo: adora um hospital. Adora quando tem algum conhecido internado, só pra se oferecer de passar a noite, fazer companhia. Um alma boa, sim, não há sombra de dúvida. Mas adora um hospital... rs
http://suburbanismos.blogger.com.br
(Luiza et Reinaldo se croisent dans l’épicerie du coin)
Reinaldo : J’ai su pour l’attaque de M Aloísio. Il est à l’hôpital, n’est-ce pas ? Tu lui fera un grand salut de ma part.
Luiza : Tu le lui fera toi-même ! Il n’est pas loin d’ici, à l’Institut de Cardiologie.
Reinaldo : Ah... mais il ne veut peut-être pas de visite.
Luiza : Mais oui. Il adore. Surtout toi : toujours si animé. Je lui dirai que tu viens.
Reinaldo : Dommage que les horaires de ces hôpitaux soient terribles pour ceux qui travaillent.
Luiza : Pas du tout. Tu peux y aller quand tu voudras. Prends des CD, car il adore de la musique.
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